terça-feira, 28 de junho de 2011

Pandemia

Era um domingo de noite quando se ouviu no rádio que três pessoas haviam morrido por causa de uma estranha gripe.
Na segunda-feira já tinham sido contados 300 mortos por essa mesma gripe.
Na quarta-feira pela manhã já eram 30000 mortos e ninguém sabia o porque. Deram o nome para essa gripe de "La Influenza Misteriosa".
Grande parte da Ásia e Oriente Médio já estava infectada. Paquistão, Singapura, Azerbaijão, parte da China.
As pessoas já estavam ficando com medo e alguns países da região começavam a fechar suas fronteiras.
Alemanha e França já controlavam a entrada de pessoas dessas regiões. Outros países da Europa, como Reino Unido e Irlanda já não permitiam que nenhuma pessoa dessas regiões entrasse no país.
Estados Unidos decretaram estado de alerta.
Outros países das américas tomaram a mesma medida.
Alguns dias depois foi contraído o primeiro caso na Europa.
Já era incontrolável e em pouquíssimo tempo essa doença já tinha tomado conta de todo o globo terrestre. As pessoas estavam desesperadas. Não sabiam o que fazer e nem como se proteger. O número de mortos crescia a cada dia.
Seria esse o fim do mundo? - as pessoas se perguntavam.
Não havia mais esperança. O pior aconteceria e não tinha como reverter a situação.
Médicos e cientistas trabalhavam sem parar, mas nada se encontrava que pudesse resolver o problema e acabar com essa doença terrível.
Milagrosamente, dias depois cientistas conseguiram mapear o código genético do vírus e encontraram a cura para a doença. Essa foi a notícia mais comemorada que já se viu. Era a esperança para um mundo perdido.
Porém, para produzir o remédio que curaria a humanidade, era necessário sangue puro, que não tivesse sido infectado.
Avisos começaram a ser espalhados, anúncios na TV, rádio, internet.
As pessoas começar a se dirigir aos hospitais para fazer os exames necessários, mas não se achava ninguém que estivesse livre do vírus.
Um casal e seu filho entraram eu um hospital para fazer os exames. Primeiro foi a mãe. Depois o pai e por último a criança.
Depois de algumas horas de espera os médicos vieram sorridentes gritando: "achomos!!! Sangue puro! Estamos salvos!! Seu filho tem o sangue puro que precisamos."
O pai aliviado olhou para os médicos e perguntou o quanto de sangue eles precisariam.
Depois dessa pergunta a expressão dos médicos mudou completamente. Os seus rostos eram de angústia.
"Não sabíamos que encontraríamos sangue puri em uma criança, senhor. Precisamos de todo o sangue do garoto."
O pai olhou para o filho por alguns instantes. O abraçou com muita força e mandou que o levassem.
Os médicos olharam aliviados e levaram o garoto, que dizia: "pai, porque você me abandonou?"
Algumas horas depois, já haviam conseguido o sangue necessário e a cura já estava disponível.
Não havia mais perigo de morte. A partir deste momento essa gripe, se tratada, não oferecia mais riscos. A humanidade estava salva.
No dia do enterro do garoto, seus pais estavam lá, cabisbaixos, tristes. Mas o que mais os chateava era que alguns amigos não compareceram, pois tinham outras coisas para fazer. Familiares nem deram satisfação. Nenhuma palavra de conforto. Nenhum obrigado. Ninguem agradeceu por terem dado o único filho para salvá-los. Ninguém reconheceu o sacrifício.

Você conhece alguma história parecida com essa?

Como que você está tratando o fato de Deus ter dado o seu único filho por você?
É incrível como existem pessoas que simplesmente não se importam com isso.
É inacreditável como há pessoas que tratam isso com indiferença.
Pessoas que não dizem um simples obrigado, que não reconhecem que Deus deu seu único filho pra salvar toda a humanidade de uma doença chamada pecado.

Novamente, como que você está tratando o fato de Deus ter dado o seu único filho por você?

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